Escolhendo a floricultura
No dia anterior e na parte da manhã do dia de seu casamento,
haverá muita
preparação com as flores. Os noivos e suas famílias
vão
estar ocupados e estressados. Portanto, se os modelos dos arranjos
florais não
forem bem simples, é importante que sejam preparados por
bons profissionais.
No período de escolha da floricultura, procure obter recomendações
de amigos e outros recém casados. Se você não tem como decidir, é melhor
visitar vários para ver seus catálogos.
Muitas floriculturas permitem
visitas nos momentos em que estão preparando flores para
casamentos e assim você pode ver a qualidade do trabalho
que oferecem. Você também
pode experimentar escolher floristas que vivem disso e não
apenas que possuem lojas de flores.
Lembre-se que esse será um
dia muito especial. Por isso, escolha um profissional que demonstre
paixão e compromisso com
o que faz. Dessa maneira você saberá que vai obter
o melhor serviço.
Uma vez que a data do casamento esteja marcada, não perca
mais tempo com muita pesquisa sobre floriculturas. Elas têm
limite do número de casamentos
que podem atender. Quanto mais cedo você agendar o seu, mais
chance terá de
ficar com a que você escolheu. Aliás, as decisões
quanto as flores só podem ser tomadas depois que o estilo
das roupas tiver sido decidido. O estilo e cor das flores devem
combinar com o casamento e em particular, refletir a personalidade
da noiva. Um bom florista vai querer discutir detalhes precisos
umas seis semanas antes do casamento.
Uma boa floricultura vai aconselhar, inspirar e ajudar a criar
o casamento dos seus sonhos! Aqui vão algumas dicas para ajudá-los
a encontrar a melhor:
Boca a boca
Peça recomendações a seus amigos e parentes. Se você assistir
a um casamento de que goste, por que não perguntar quem arrumou as flores?
Pergunte ao recepcionista do local que flores são mais usadas
e que floricultura costumam usar.
Visite a floricultura
Sempre visite algumas antes de escolher. É uma boa maneira de coletar
idéias e isso vai ajudá-los a comparar os diferentes estilos e
preços.
Conhecimento
Uma floricultura sempre vai falar a respeito de sua dedicação e
criatividade. Uma boa coisa a observar são os arranjos que estarão
na loja e o entusiasmo que irão demonstrar pelo seu caso.
Fale com eles
É sempre útil ver se você consegue transmitir bem as idéias
que tem. Pergunte quantos casamentos já fizeram, se conhecem
o lugar que escolheu para a recepção e como descreveriam
seu estilo (clássico,
moderno, da moda).
Mil palavras
Muitas floriculturas mantém álbuns com fotografias de seus trabalhos.
Peça para ver enquanto estão conversando. As melhores estarão
entusiasmadas para mostrar.
Agende a data
Não adie muito o agendamento com uma floricultura. Um prazo de três
meses é bom, especialmente nos meses mais populares. Sempre confirme por
escrito e faça um pequeno depósito nessa fase.
Relacionamento
O aumento repentino de compromissos pode ser um período estressante. Por
isso, a última coisa que você quer é um florista que se
irrite toda vez que você telefona. Um profissional de verdade vai entender
como os detalhes do seu casamento são importantes e vai
compartilhar do seu entusiasmo.
Ajude o florista
Quanto mais detalhes do seu casamento você der ao pessoal da floricultura,
melhor. Conte como será seu vestido, o de suas damas, bem como o véu
e o que vai fazer com o cabelo, especialmente se vai usar flores. É uma
boa idéia levar uma amostra do tecido para evitar erros no dia. Seu florista
deve discutir também um plano B, caso as flores escolhidas
apresentem problema.
Orçamento
Verifique se o florista vai poder trabalhar bem
dentro de seu orçamento.
Decida quanto pode gastar e peça sugestões sobre o
que ele pode fazer dentro desses limites. O preço das flores
de casamento dependem da espécie, disponibilidade e tamanho
dos arranjos e do buquê. Se você está com o orçamento
apertado, use as flores da estação ou mantenha as coisas
simples: um punhado de rosas amarradas podem parecer muito bonitas
e serão mais baratas do que um buquê muito elaborado.
Texto: D. Miller
Tradução: Sônia Rachid Pezzato
Edição: Marcia R. Pfannemuller
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